G prepara uma apresentação na escola sobre o vício de redes sociais, o cyberbulling e o contraponto com o antigamente (brincar na rua e em casa, jogar, conversar, etc.).
A certa altura diz:
- Ah, já sei! Vou dar um exemplo: "my cellphone is a rock but I love it anyway because it serves to make calls".
Depois de algumas discussões do tipo "posso-comprar-um-smartphone-com-o-meu-dinheiro" e de lhe ter sido negado, aproveitei logo a deixa:
- Ah, adoras? É bom saber!
Diz logo ele:
- Não adoro nada. É uma porcaria, mas fica melhor dizer assim.
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