...tudo é visto de maneira diferente! A magia é real, a realidade é magia. Tudo é novidade e se descobre com entusiasmo.
olhos
Friday, August 28, 2009
Wednesday, August 26, 2009
Hoje...
G vem ter comigo a mostrar-me qualquer coisa que ele (obviamente) já sabia fazer.
A D ficou pasmada a olhar para ele. Disse:
- Ó mano, tu tás mesmo muito quechido.
A D ficou pasmada a olhar para ele. Disse:
- Ó mano, tu tás mesmo muito quechido.
Monday, August 24, 2009
Pai Natal... da barba.
Os putos sempre brincaram ao Pai Natal quando apanham o papá a fazer a barba. Ontem a D fez esta conversa:
- Olá, Pai Natal, dás-me uma prenda?
- Portaste-te bem?
- Sim.
- E comeste a sopa toda?
- Sim.
- Então e o que é que tu queres?
- Um bebé.
- Grande ou pequeno?
- Grande.
- Então toma lá.
A D recebeu a sua prenda e ficou. Depois disse:
- Eu tenho um mano.
- E o teu mano também quer uma prenda?
- Sim.
- E o que é que ele quer?
- Um carro.
- Grande ou pequeno.
- Grande.
- De que cor?
- Cor-de-laranja.
- Então toma lá.
A D saíu da casa-de-banho a gritar para o mano que tinham ganho prendas. Passado dois minutos volta. E faz um terceiro diálogo:
- Pai Natal, o mano quer uma prenda para os dois.
- Para os dois?
- Sim.
- E o que é?
D pára. Esqueceu-se. Grita:
- G!! O que é que é?
G grita qualquer coisa lá de fora.
- Ah, é isso! Uns óti-cótis.
O Pai Natal deu-lhe os walky-talkies e ela saiu feliz para ir mostrar ao mano.
- Olá, Pai Natal, dás-me uma prenda?
- Portaste-te bem?
- Sim.
- E comeste a sopa toda?
- Sim.
- Então e o que é que tu queres?
- Um bebé.
- Grande ou pequeno?
- Grande.
- Então toma lá.
A D recebeu a sua prenda e ficou. Depois disse:
- Eu tenho um mano.
- E o teu mano também quer uma prenda?
- Sim.
- E o que é que ele quer?
- Um carro.
- Grande ou pequeno.
- Grande.
- De que cor?
- Cor-de-laranja.
- Então toma lá.
A D saíu da casa-de-banho a gritar para o mano que tinham ganho prendas. Passado dois minutos volta. E faz um terceiro diálogo:
- Pai Natal, o mano quer uma prenda para os dois.
- Para os dois?
- Sim.
- E o que é?
D pára. Esqueceu-se. Grita:
- G!! O que é que é?
G grita qualquer coisa lá de fora.
- Ah, é isso! Uns óti-cótis.
O Pai Natal deu-lhe os walky-talkies e ela saiu feliz para ir mostrar ao mano.
Monday, August 17, 2009
Amores... e desamores...
Hoje fui buscar a D ao infantário e o diálogo foi mais ou menos assim:
- Sabes, mamã, o C quer ser o meu amor mas eu não quero.
- Não queres? Porquê?
- Porque eu já tenho um amor. É o nosso mano!
- Mas o mano pode ser um amor na mesma. Podes ter um mano amor, uma mamã amor, um papá amor e um namorado amor.
- Mas eu só tenho UM amor!!
E depois continuou:
- Na sesta ele estava ao pé de mim e disse assim: «Tu és o meu amor.» e eu «Não, não!».
- Sabes, mamã, o C quer ser o meu amor mas eu não quero.
- Não queres? Porquê?
- Porque eu já tenho um amor. É o nosso mano!
- Mas o mano pode ser um amor na mesma. Podes ter um mano amor, uma mamã amor, um papá amor e um namorado amor.
- Mas eu só tenho UM amor!!
E depois continuou:
- Na sesta ele estava ao pé de mim e disse assim: «Tu és o meu amor.» e eu «Não, não!».
Saturday, August 15, 2009
Ambientalismos
Avô B prepara-se para ir cortar umas silvas.
Avô B inicia a sua árdua tarefa.
G comenta com ar reprovador:
- "Ó avô, não me digas que estás a matar a natureza!"
Avô B inicia a sua árdua tarefa.
G comenta com ar reprovador:
- "Ó avô, não me digas que estás a matar a natureza!"
Tuesday, August 11, 2009
Encontro com a avó
Avó I: - "Ó D, a avó tinha tantas saudades tuas!"
D: - "Se tinhas também podias ter ido à minha casa!"
D: - "Se tinhas também podias ter ido à minha casa!"
Saturday, August 8, 2009
Sestas
D de férias na casa da avó L. Hora da sesta. Tudo a dormir em frente à televisão.
Avó L acorda e vê a D acordada. Pergunta-lhe:
- Então, D, não dormiste?
- Não. Está muito barulho.
- A avó estava a ressonar muito alto, era?
- Não, não era muito alto. Mas nem conseguia ouvir a televisão.
Avó L acorda e vê a D acordada. Pergunta-lhe:
- Então, D, não dormiste?
- Não. Está muito barulho.
- A avó estava a ressonar muito alto, era?
- Não, não era muito alto. Mas nem conseguia ouvir a televisão.
Saturday, August 1, 2009
Sinceridade...
No avião para Tenerife. Decolámos, aquela sensação de subida, alguma trepidação, acalmou...
Passado algum tempo, não muito, o avião começa com alguma turbulência. Diz uma voz em espanhol que deveríamos sentar-nos e apertar os cintos de segurança que estávamos a atravessar uma zona com turbulência. Ouve-se em voz alta uma criança a desabafar o que ìa na alma de muitos adultos:
- "Espero é que isto não tenha nenhum acidente!"
Passado algum tempo, não muito, o avião começa com alguma turbulência. Diz uma voz em espanhol que deveríamos sentar-nos e apertar os cintos de segurança que estávamos a atravessar uma zona com turbulência. Ouve-se em voz alta uma criança a desabafar o que ìa na alma de muitos adultos:
- "Espero é que isto não tenha nenhum acidente!"
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